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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

★ Biografia: Marilyn Monroe ★

Bom dia queridos leitores!
Hoje vamos falar sobre um assunto sério: Marilyn Monroe.

Quando falamos da diva, maravilhosa e incrível Marilyn Monroe, sempre lembramos da sensualidade. Mas a verdade é que Norma Jeane (seu verdadeiro nome) foi muito mais do que um ícone sexual da época, Marilyn Monroe teve uma personalidade muito complexa. 





































No ano de 1926, em 1 de Junho estava nascendo uma grande mulher.
Norma Jeane Mortenson, pequena grande mulher com cachos ruivos naturais de Los Angeles que foi modelo, atriz, e cantora. Foi reconhecida pela sua beleza estonteante, pela sua liberdade de expressão e por sua sensualidade.

Infância, Adolescência e Família:
  

Sendo a terceira filha de Gladys Pearl Baker, na certidão de Monroe, mostra que seu pai é Edward Mortensen, porém é desconhecida essa afirmação. Ao longo de sua vida, Marilyn Monroe negou que Mortensen era seu pai. Ela disse que, quando ela era uma criança, a sua mãe mostrava uma fotografia de um homem, o identificando como seu pai, Charles Stanley Gifford
















    Gladys, mãe de Marilyn, não conseguia cuidar dela. Sua mãe tinha problemas mentais e então a deixou com seus pais adotivos, Albert e Ida Bolender da Califórnia, onde viveu até seus sete anos. Um dia, Gladys a visitou e exigiu que os pais adotivos devolvessem Norma para ela. Eles recusaram pois sabiam que a mãe dela tinha problemas mentais e que não iria beneficiar a jovem Marilyn. Em 1933, Gladys comprou uma casa e trouxe Norma Jeane para viver com ela. Alguns meses mais tarde, Gladys começou uma série de problemas mentais que atormentam Monroe pelo resto de sua vida. Ela disse que se lembra da sua mãe "gritando e rindo como uma louca", até que a colocou em um manicômio.

Marilyn Monroe jovem e de cabelos ruivos


Basicamente Norma Jeane, passou toda sua infância e adolescência de forma conturbada, passou por muita coisa e morou com muitas pessoas até atingir sua total liberdade. Norma morou com a melhor amiga de sua mãe, que acabou se casando com um homem que tentava abusar sexualmente de Marilyn e foi por esse motivo que Marilyn deixou de morar com eles também. 

Logo depois Marilyn passou a viver com sua tia-avó e mais tarde com uma outra tia Ana Lower, onde viveu intensamente e se sentiu verdadeiramente feliz na infância. Marilyn acabou sendo vítima de abusos físicos e sexuais mais tarde quando se mudou mais uma vez e isso com certeza trouxe vários problemas futuros para ela, como a hipersexualidade e perturbações do sono e muitos distúrbios em relações interpessoais.


Carreira e Fama: 


Primeiro casamento (Jimmy Dougherty) 

No dia 19 de julho de 1942 casou com Jimmy Dougherty, de 21 anos, a quem estava namorando há seis meses. Segundo Jimmy, ela era uma menina doce, generosa e religiosa e que gostava de ser abraçada. Até então, Norma Jean amava Jimmy e eles estavam muito felizes juntos, até que ele entrou para a Marinha.
Após a partida de Jimmy, Norma Jean começou a trabalhar na fábrica Radio Plane na Califórnia. Alguns meses depois, o fotógrafo Davis Conover a viu enquanto estava tirando fotos de mulheres que estavam ajudando durante a guerra, para a revista Yank. Ele não acreditou na sua sorte, pois ela era um "sonho" para qualquer fotógrafo. Norma Jean posou para uma seção de fotos e ele começou a lhe enviar propostas para trabalhar como modelo. Adoravam ela, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas. Ela começou a estudar o trabalho das lendárias atrizes e inscreveu-se em aulas de teatro, sonhando com o estrelato. Porém, o marido Jimmy retornou em 1946, e Norma Jeane tinha que fazer outra escolha, dessa vez entre seu casamento e sua carreira.

























Então a Srta. Norma Jean acaba se divorciando e assinando seu contrato com a Twentieth Century Fox em que ganhava $125 por semana. Pouco tempo depois, tingiu seu cabelo de loiro e mudou seu nome para Marilyn Monroe, que era o sobrenome da sua avó materna.

E aí começa a grande história da vida complexa e triste de Marilyn Monroe, que praticamente, virou um produto da indústria cinematográfica. Por trás da alegria e do glamour, registros indicam que a atriz era uma pessoa melancólica e confusa, mas sempre em busca da verdade.

Então a ingenua e doce Norma Jeane se transforma na sensual e glamurosa Marilyn Monroe. Nesse período ela começa a estrelar em vários filmes e ficar famosa pela sua beleza e seus papéis cômicos no cinema. 

Se tornou uma das mais populares atrizes dos anos 50 e até hoje é mencionada pela sua importância! 




Marilyn tinha: 

- 1,67 m de altura
- 94 cm de busto
- 61 cm de cintura 
- 89 cm de quadril

Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua intensa sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro.



  



















Segundo casamento (Joe DiMaggio)

Em 1954, Marilyn casou com o jogador de baseball Joe DiMaggio. Eles tinham um relacionamento curto de apenas 2 anos e Marilyn não tinha certeza de seu sentimento por ele.

"Eu não sei se estou apaixonada por ele ainda", disse Marilyn à imprensa logo no início de seu relacionamento "mas eu sei que eu gosto dele mais do que qualquer homem que já conheci".





Durante sua lua de mel em Tóquio, Marilyn fez uma performance para os militares que estavam servindo na Coréia. Joe estava claramente incomodado com aqueles milhares de homens desejando sua mulher.

Infelizmente, a fama de Marilyn e sua figura sexual tornaram-se um problema em seu casamento. Nove meses depois, no dia 27 de outubro de 1954, Marilyn e Joe se divorciaram. Eles atribuíram a separação a "conflitos entre carreiras", e permaneceram bons amigos.






































 

Filmes que Marilyn atuou e fizeram sucesso:

Ela mudou-se de Hollywood para Nova York, para estudar na escola de atores Marilyn Monroe Productions. A empresa produziu os filmes "Bus Stop" e "The Prince and the Showgirl". Esses dois filmes serviram para Marilyn mostrar seu talento e versatilidade como atriz. Marilyn foi reconhecida pelo seu trabalho em "Some Like It Hot", de 1959, quando venceu o Golden Globe de "Melhor Atriz em Comédia".















































Em alguns filmes por sinal ela mostrava a sua linda e doce voz. Marilyn também era cantora e em muitos de seus filmes cantou e performou.



Alguns deles: 



Terceiro casamento (Arthur Miller)

Em 1956, Marilyn casou-se com o dramaturgo Arthur Miller. O casal se conheceu através de Lee Strasberg, e amigos disseram que ela o deixava de "joelhos bambos". Arthur escreveu um papel para Marilyn no filme The Misfits, mas infelizmente, o casamento entre Marilyn e Arthur terminou no dia 20 de janeiro de 1961 e o filme foi o último filme por completo em que Marilyn atuou.

A data do divórcio, ocorrido no México, foi escolhida por ser o dia da posse do presidente John F. Kennedy, nos Estados Unidos, numa tentativa de manter a separação fora das manchetes. A tática não funcionou. 
























E por falar em John F. Kennedy, presidente dos Estados Unidos, foi um homem que teve um affair com Marilyn e que possivelmente está aí um dos maiores problemas da vida dela. 


Marilyn cantando feliz aniversário para o presidente:


Dizem que nesse dia Marilyn chegou muito atrasada como ela sempre chegava nos seus compromissos... ela chegou e subiu rápido para o palco, cantando dessa forma "sensual" porque na verdade estava ofegante de estar correndo para chegar lá. 

Há informações de que o vestido que ela usava nesse dia, tinha sido costurado em seu próprio corpo pois era muito apertado. O vestido foi leiloado por 1,26 milhão de dólares.

Beleza e seu famoso cabelo

Outro fato interessante sobre nossa querida, é que ela trocou seu cabelo ruivo de Norma Jeane por seu loiro de Marilyn Monroe. Ela teve mais de 8 tons de loiro até ficar platinada.

Marilyn foi muito "cobiçada" por ser a loira fatal na época. Ela virou um ícone sexual e acabou sendo facilmente reconhecida devido a cor de seu cabelo. Ela era chamativa e muito atraente, isso por um lado era muito bom, mas Marilyn sofria muito com isso. 

"Ninguém nunca disse que eu era bonita quando pequena. Toda menina deveria ser chamada de bonita, mesmo se elas não sejam"

Marilyn passou muito tempo de sua vida tentando entender o que era ser amada, respeitada e ser feliz. Ela quase nunca era vista pelo seu próprio talento mas era vista pela sua beleza e sua fama. Ela sempre reclamava disso mas parece que as pessoas não se importavam muito com o sofrimento dela e trocavam a felicidade dela por dinheiro e fama.

"Algumas pessoas têm sido cruel. Se eu disser que eu quero crescer como uma atriz, eles olham para a minha figura. Se eu disser que gostaria de desenvolver, a aprender a minha embarcação, eles riem. De alguma forma eles não esperam-me para ser levado a sério sobre o meu trabalho."

A fase mais difícil de Marilyn com certeza foi a fase platinada... foi com esse cabelo que essa incrível mulher deixou a vida para entrar na história. 



































Participação na Playboy
 Marilyn foi a primeira a estampar a capa da Playboy, revista fundada em Chicago por Hugh Hefner, em 1953. Hugh Hefner, sobre a atriz: “Ela estava no controle quando ficava nua. O que era uma situação de vulnerabilidade para a maioria, era uma situação de poder para ela.” Hefner comprou um túmulo ao lado do dela, no Westwood Village Memorial Park. “Quero passar a eternidade ao lado de Marilyn”, declarou.



























Depressão e últimos dias


Marilyn, desde pequena, foi alvo de muitas conturbações na sua vida. Vivendo com uma mãe louca e sem condições para cuidar dela se viu abandonada desde cedo. Sem conhecer seu pai biológico e trocando constantemente de casa, Norma Jeane estava apenas criando um futuro problema que não imaginava vir pela frente. 

A doce e incrível Monroe era violentada e abusada sexualmente.

"Ela disse que foi chicoteada por uma mãe adotiva por ter tocado "a parte ruim" do seu corpo. Outro incidente mais grave ocorreu quando ela tinha oito anos. Uma noite, um inquilino, que ela chamava de Sr. Kimmel (Marilyn disse mais tarde que este não era o seu verdadeiro nome), pediu a ela para entrar em seu quarto e trancou a porta. Ele colocou seus braços em volta dela. Ela chutava e lutava. Ele fez o que ele queria, dizendo-lhe para ser uma boa menina. (Em uma entrevista mais tarde, Marilyn afirmou que o abuso envolveu carícias). Quando ele a deixou sair, ele entregou-lhe uma moeda e disse-lhe para ela comprar um sorvete. Ela jogou a moeda no seu rosto e correu para dizer a sua mãe adotiva o que aconteceu, mas a mulher não quis ouvir."

Norma Jeane usou Marilyn Monroe como um nome artístico por vários anos, mas em 1956, ela realizou uma mudança estranha, mas simbólica: Ela mudou legalmente seu nome para Marilyn Monroe. A mudança refletiu muitas verdades tristes sobre sua vida pessoal: A mudança de nome para Marilyn Monroe representou a supressão de sua verdadeira identidade, e isso permitiu que apenas seu alter-ego existisse (no caso, ela foi programada para ser assim e criada pela indústria para se transformar nessa pessoa). Marilyn era só o que "eles" queriam que ela fosse, ela sentia-se muito podada, nos últimos anos de vida Marilyn fazia terapias e encontros com psiquiatras, ela tinha a vida muito sofrida por conta da fama.






















































Como várias biografias revelaram, Marilyn tinha pouca ou nenhuma liberdade pessoal. Ela não tinha nenhum contato com sua família, e seus manipuladores (mídia) a isolavam, a fim de controlá-la ainda mais e evitar que pessoas "reais" ajudassem-na a perceber que ela estava sendo manipulada. As únicas pessoas que ela tinha contato eram os "psicólogos". Marilyn também esteve constantemente sob alta vigilância. Anos depois de sua morte, uma incrível quantidade de equipamentos de vigilância foi encontrado em uma de suas casas.
 
Várias fontes indicam que ela teve um caso com seu último psiquiatra Ralph Greenson, que foi quem encontrou Monroe morta.

Algumas confissões dela: 
"Tento me recuperar dizendo a mim mesma que fiz coisas bem feitas e que tive momentos excelentes, mas mesmo assim não tenho confiança (...), sou deprimida (...), louca", acrescenta nas notas que coincidem com os anos de glória cinematográfica da atriz.Marilyn fala nas passagens da vida com o escritor Arthur Miller - "ultimamente nada em minhas relações pessoais (e profissionais) me aterrorizou tanto, exceto ele. Várias vezes me senti muito mal com ele", afirma.


Essa foto é uma das mais incríveis para mim, ela não conseguia mais fingir em frente as câmeras a sua infelicidade.

Marilyn fazia uso de calmantes para conseguir dormir pois tinha distúrbios no sono e nunca tinha um horário rígido e certo. Ela muitas vezes trocou o dia pela noite para dormir e sempre chegava atrasada nos seus compromissos por conta da depressão e da angústia. 
Ela fez várias entrevistas que admitia sentir-se mal com sua vida pois afirmava que não conseguia se sentir feliz. 

Marilyn sentia-se sozinha e abandonada o que era verdade. Ela era rodeada de inimigos e pessoas que só queriam dinheiro com sua imagem e nunca se sentia em paz.
Nessa foto Marilyn aparece calma e tentando atingir a paz que nunca teve.
A quantidade de homens que se impressionavam com ela era exorbitante, mas Monroe não se importava com isso: 

"Não me falta homem, o que me falta é amor."


Ela tinha muitos problemas devido as circunstâncias da vida dela. Desde sempre foi uma mulher interessada na leitura, na cultura e nas artes. Marilyn tinha problemas de escrita mas adorava ler e escrever quando tinha tempo. Foi uma mulher muito sábia e com vários pensamentos incríveis sobre a sociedade e os valores. Ela nunca teve filhos mas sonhava muito em ter. Segundo a biografia “Marilyn”, lançada em 1973 por Norman Mailer, até seus 29 anos, ela já havia feito pelo menos 12 abortos, talvez porque Marilyn sofria de endometriose, o que pode ter sido a causa dos abortos espontâneos que teve e que foram razão de muita tristeza.


A beleza dela se confundia com a tristeza que guardava em seu coração. Por não sentir-se amada, Marilyn sempre sofria nos relacionamentos e uma das hipóteses da morte dela, foi um suicídio depois que ela supostamente descobriu que John F. Kennedy não queria mais estar com ela. Isso provavelmente não é verdadeiro mas temos que levar em consideração na história da vida dela.

Marilyn constantemente tomava remédios para ajudar o seu desempenho no dia-a-dia, no filme "Sete dias com Marilyn", retrata bem essa parte da vida dela na qual ela tomava muitos barbitúricos e tinha o costume de ingerir muita bebida alcoólica. 


A maravilhosa Marilyn, no final de seus dias, estava com o loiro platinado, um loiro branco e sem vida, um loiro morto, assim como ela se sentia. Em várias entrevistas e encontros com seus médicos, Marilyn falava muito vagamente sobre suas tristezas e nunca chorava, ela se sentia vazia e muito sozinha.

E foi nessa época que Marilyn mais sofreu, com seus cabelos loiros platinados, se encontram várias fotos na internet dos seus últimos ensaios fotográficos. Marilyn não tinha mais a mesma aparência de antes, ela estava começando a criar manchas em sua pele e rugas... ela tinha medo que isso ocorresse e passou a vida toda com o costume de lavar seu rosto 15 vezes por dia. Em um de seus últimos filmes, Marilyn já estava com manchas na pele e preferiu fazer o filme em preto e branco para escondê-las.





Como Frank Sinatra dizia: Marilyn era como um meteoro, e era impossível não ficar fascinado com sua jornada. Sabia-se que ela ia se chocar e se queimar, mas não se sabia como. Mas era certo que a sua jornada seria cintilante e incrível.

Um outro fato interessante é sobre uma doença na família...A Esquizofrenia. Doença mental na família Monroe, sua avó materna se matou. Sua mãe foi hospitalizada em um sanatório de luxo, quando Marilyn morreu. Quando perguntado sobre a filha famosa, ela dizia: “Eu nunca ouvi falar de Marilyn Monroe.”



Nessa foto Marilyn já estava diferente, por conta da depressão Marilyn havia perdido muito peso e ficado com esse ar de doente, como dá para ver nessa foto.


Morte

Marilyn morre em agosto de 1962, aos 36 anos, após uma overdose de calmantes, de acordo com a versão oficial. Ela é encontrada morta na cama de seu quarto, nua e de bruços com vários barbitúricos (calmantes) em cima de sua cabeceira. 

Alguns dizem que foi suicídio (o que na minha opinião é mais provável) no entanto, existem várias teorias conspiratórias giram em torno de sua morte, incluindo a hipótese de homicídio.

Marilyn Monroe é o símbolo sexual máximo, incorporando tudo o que Hollywood representa: glamour e sex-appeal. Sua icônica persona loira e sensual revolucionou para sempre a indústria do cinema e, até hoje, é muito influente na cultura popular. Enquanto Marilyn representa tudo o que é fascinante sobre Hollywood, a história perturbadora de sua vida privada igualmente representa tudo o que é obscuro em Hollywood. Marilyn foi realmente manipulada. Sua morte, na idade de 36 é uma das primeiras "mortes misteriosas" de celebridades na cultura popular e depois de morta, parentes e amigos tentaram desvendar o real motivo de sua morte, rastrearam os números de telefones para quem ela havia ligado antes de morrer mas quando seus amigos foram buscar as evidências, as autoridades esconderam e proibiram o acesso. 


Tributos e homenagens


Elton John fez um tributo à Marilyn Monroe, escreveu a música Candle in the Wind, que fala sobre a incrível pessoa que Marilyn foi.


"Sete dias com Marilyn" (filme)

O filme foca no período que Marilyn Monroe (Michelle Williams) passou na Inglaterra filmando The Prince and the Showgirl ao lado de Laurence Olivier (Kenneth Branagh). A história adapta o livro homônimo de Colin Clark, que na época trabalhava como assistente nas filmagens. Durante uma semana, ele teve a oportunidade de ser a diva - desesperada para escapar das pressões da rotina hollywoodiana - e mostrar-lhe o melhor da vida britânica.

Um filme maravilhoso que retrata perfeitamente a vida e a morte de Marilyn Monroe, estrelado por Michelle Williams, que ficou perfeita no papel! 




Marilyn foi incrível e merece nosso respeito e admiração para toda a eternidade!









Fim.



6 comentários :

  1. A história dela é realmente uma caixinha de surpresas! Li algumas biografias que me deixaram encantada e ao mesmo tempo triste por ela...

    Adorei o post! É sempre bom ressaltar que nem tudo o que a gente vê por aí é de verdade...
    Beijocassss
    www.imcherrybang.com

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    1. Com certeza Gabriella! A história dela é muito mais que beleza e sensualidade. Ela foi uma mulher muito incrível e merecedora de respeito!

      Obrigada por estar acompanhando o blog, coloquei teu blog na lista dos meus blogs preferidos e você comentou aqui agora, sou super fã sua e amei a franjinha!!!
      Beijoes!!!

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    2. Sem dúvidas, Ari!

      Imagina, eu que agradeço e fico muito feliz por estar na sua listinha ♥♥♥

      Beijãoooooooo

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  2. Tão fascinante e triste ao mesmo tempo.

    x
    Dani

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  3. Mais que perfeita essa biografia da Marilyn, não tem como não se emocionar com a história dessa mulher. Amei o blog, já estou seguindo! =)

    Beijos, Pri
    vintagepri.blogspot.co,

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    1. Obrigada Pri!
      É verdade, não tem como não ficar emocionado com a vida dessa musa!

      Obrigada por me seguir, você está na lista dos blogs que eu sigo já! ♥

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